O pastor e escritor Brian McLaren, conhecido por suas diversas
publicações, dentre elas “Teologia Generosa”, admitiu ter mudado sua visão a
respeito do homossexualismo ao descobrir que um de seus filhos é gay.
REVISTA ELETRÔNICA PARA ARTIGOS ACADÊMICOS E TRABALHOS DE PESQUISA TEOLÓGICA DOS ALUNOS DO SEMINÁRIO SETEBRAE.
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
EVANGELHOS
Setebrae
Seminário Teológico do
Betel Brasileiro e Ação Evangélica
Graduação em Teologia e
Missiologia integral
Professor: Gildelânio - Disciplina:
Vida de Cristo
EVANGELHO
DE MATEUS
(Esboço – Síntese –
Aplicação)
Aluno: Messias Moura
dos Santos
Campina Grande – PB
Junho/2012
ESBOÇO – EVANGELHO DE MATEUS
I. A DESCENDÊNCIA, O NASCIMENTO E A PREPARAÇÃO PARA O
TRABALHO
DE JESUS (1.1--- 4.11).
1.1. Descendente de
Abraão e de Jacó 1.1-2
1.2. Nascido de uma
virgem 1.22-23
1.3. O lugar de seu
nascimento 2.5-6
1.4. A fuga para o
Egito 2.14-15
Cristologia
Setebrae
Seminário Teológico do
Betel Brasileiro e Ação Evangélica
Graduação em Teologia e
Missiologia integral
Professor: Gildelânio -
Disciplina: Vida de Cristo
AS DUAS
NATUREZAS DE JESUS CRISTO
Aluno: Messias Moura
dos Santos
Campina Grande – PB
Junho/2012
INTRODUÇÃO
Se existe uma doutrina de grande importância no cristianismo, essa é a
doutrina da natureza de Cristo - Sua divindade e humanidade. É somente
nesta axiomática doutrina que está edificada a fé cristã. As Escrituras
cristãs, compostas por 66 livros do Velho e Novo Testamentos, enfatizam a
necessidade de um Redentor para os homens que estão em pecado. Todos eles
estão mortos, perdidos e sob a ira de Deus, à espera do julgamento final pelos
seus pecados, a não ser que o Salvador os resgate. Esse Salvador não é apenas
um bom mestre, um homem sábio, como alguns supõem. O Redentor da Bíblia cristã
é o próprio Deus, que toma na carne a forma humana e morre pelos pecados do Seu
povo. Ele é o único homem-Deus, uma Pessoa com duas naturezas não misturadas,
mas unidas. Não existe religião alguma com a Divindade de um Redentor e a
complexidade das duas naturezas do Messias. Sim, existiram muitas religiões de
mistério na antiguidade, as quais, de um modo ou de outro, enfatizaram uma
divindade ou um semideus, vindo para salvar os homens, ou ajudá-los de várias
maneiras. Porém nenhuma delas enfatizou a divindade suprema de um Deus
Todo-Poderoso, o qual tomou a forma humana, para salvar do horror de Sua
própria ira alguns que estavam mortos em ofensas e pecados. Neste ponto, Jesus
Cristo permanece exclusivo. Maomé, Krishina, Buda e outras figuras religiosas
jamais fizeram as afirmações que Cristo fez. Eles jamais afirmaram ser Deus.
Jesus Cristo foi o único homem que afirmou ser Deus e manteve essa afirmação,
sempre e sempre. Neste estudo veremos que os escritores bíblicos afirmaram
constantemente que o seu Salvador era Deus em carne. Maomé , Krishina,
Buda e outras figuras religiosas, mantiveram todos a afirmação de serem mais
iluminados do que os outros, ou divinamente tocados, mas nunca que eram Deus.
Como poderiam fazê-lo? Como poderiam eles comprovar suas afirmações? Porventura
eles podiam ressuscitar os mortos? Podiam transformar água em vinho? Podiam
andar sobre o mar? Não! Somente Jesus Cristo e unicamente Cristo, afirmou ser
Deus.
O objetivo deste trabalho é, portanto demonstrar o inegável testemunho
bíblico ao fato histórico de que Jesus Cristo, o único Redentor dos homens, é o
Deus Encarnado. O Deus-homem, de Natureza Humana e Natureza Divina. Somente Ele
fez essa afirmação, de ser Deus. Não se houve outro dizer o mesmo jamais, pois
somente ele detinha não apenas o Título de ser o Filho de Deus, mas de Ser o
Próprio Deus. Os registros bíblicos tornam isso constantemente conhecido e a
Evidência de Sua Ressurreição se encarrega de comprovar que Ele não está mais
no Túmulo.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
QUEM MATOU JESUS?
SEMINÁRIO TEOLÓGICO DO BETEL BRASILEIRO E AÇÃO
EVANGÉLICA
DISCIPLINA: VIDA
DE CRISTO
PROFESSOR:
GILDELÂNIO
JOICE DE
ARAÚJO AGUIAR BARBOSA
DOCUMENTÁRIO:
QUEM MATOU JESUS?
CAMPINA GRANDE
2012
O documentário aborda o
clima político, os personagens e os acontecimentos que cercaram a execução de
Jesus. Os especialistas examinam os motivos e os métodos de Caifás, Pilatos, dos
sacerdotes dos templos que exigiam a
morte de Jesus. As atitudes de Jesus em seus primeiros dias na cidade não foi
exatamente pacífica. numa visita ao Templo de Jerusalém, Ele expulsa
furiosamente os vendedores de animais e comerciantes instalados nos arredores.
"Não façam da casa de meu Pai um mercado! Ele pregava uma sociedade igualitária,
baseada na ajuda mútua e na distribuição de bens, a lambança orçamentária do
Templo simbolizava tudo o que o nazareno sempre combateu. Eles o prendem e
acusam de ter dito que destruiria o templo falsamente. Caso fosse executado, o
agitador seria mais um a servir de exemplo de que não se deve mexer com essa
elite. Ao aceitar a determinação para
executar Jesus, os romanos só estavam mantendo a estabilidade do Império.
Devido aos fatos, os indícios históricos sugerem que havia três suspeitos
principais:
ANOS PERDIDOS DE CRISTO
SETEBRAE
Seminário Teológico do Betel
Brasileiro e Ação Evangélica.
Disciplina:
Vida de Cristo.
Professor:
Gildelânio.
Documentário: Os
anos perdidos de Jesus
Aluna:
Tatiana Farias de Andrade.
Campina Grande – PB, 19 de junho de 2012.
Introdução
Jesus
Cristo é um dos homens mais importantes que caminhou pela terra, mas entre os
12 e os 30 anos, o paradeiro de Jesus Cristo é desconhecido.
Até
hoje estudiosos debatem por que duas décadas da vida de Cristo passou em branco.
As respostas podem ser encontradas em uma fonte, a Bíblia.
Baseado
nas páginas do “O Novo Testamento” acompanhe o que de fato aconteceu na vida de
Cristo durante estes Anos Perdidos, o que ele pensou, quem ele descobriu e como
ele viveu.
Por exemplo, o segundo capítulo do
Evangelho de Lucas, nós temos o único relato Bíblico sobre a adolescência do
Senhor Jesus:
Seminário
Teológico do Betel Brasileiro e Ação Evangélica
Curso: Superior em Teologia
Semestre:
2012.1
Disciplina:
Análise
de Romanos
Professor:
Gildelânio
da Silva
Aluna:
Umbelina
Rodrigues de Sousa
FICHAMENTO
DO COMENTÁRIO BÍBLICO DO LIVRO DE ROMANOS
(COMENTÁRIO
BÍBLICO VIDA NOVA)
Campina
Grande-PB
Junho
- 2012
FICHAMENTO
DO COMENTÁRIO BÍBLICO DO LIVRO DE ROMANOS
(COMENTÁRIO
BÍBLICO VIDA NOVA)
Segundo Douglas J. Moo, autor deste
Comentário Bíblico a Carta de Paulo aos Romanos é um dos mais importantes
documentos teológicos já inscritos, a sua influencia foi enorme, visto que a
mesma moldou o ensino de Agostinho, Calvino, Lutero, Wesley, dentre outros. Algumas
circunstâncias em que a carta foi escrita são apresentadas pelo autor do
comentário.
Quanto às circunstancias do autor da
carta, o mesmo dá alguns detalhes: ele está a caminho de Jerusalém e de lá
pretende viajar à Espanha para iniciar uma nova obra evangelística no local,
mas antes pretende fazer uma escala em Roma de acordo com a narrativa de Lucas
em Atos. Paulo escreveu Romanos no final da sua terceira viagem missionária,
provavelmente durante uma estadia de três meses na Grécia (At. 20.3-6) e Paulo
passou maior parte desse tempo em Corinto (2 Co 13.1,10).
Quanto a Igreja de Roma provavelmente
peregrino vindos de Roma, que se converteram com a pregação de Pedro no dia de
Pentecostes, tenham sido os que levaram o Evangelho a grande população judaica
da Capital (At 2.10). O historiador Suetônio observa que o imperador romano
Claudio expulsou os judeus de Roma, com essa expulsão, os gentios, que eram a
minoria dos fiéis, agora eram os únicos cristãos na cidade, assim quando Paulo
escreveu a carta, os gentios que agora era maioria, é quem davam o tom tanto na
liderança quanto na teologia.
terça-feira, 3 de julho de 2012
A GRAÇA
Seminário Teológico do Betel Brasileiro e Ação Evangélica
Curso: Superior emTeologia
Semestre: 2012.1
Disciplina: Análise de Romanos
Professor: Gildelânio da Silva
Aluna: Umbelina Rodrigues de Sousa
LEI E GRAÇA: OPOSTOS ENTRE SI?
1. INTRODUÇÃO
Sempre que se pede para alguém definir a relação entrea lei e a graça, quase que involuntariamente,a resposta tem sido a seguinte: Lei é do Antigo Testamento eGraça é doNovo Testamento. Essa atitude tem sido uma prática muito comum ainda hoje. Com base nesse pensamento, muitos se perguntam: Estamos vivendo sob a lei ou sob a graça?
Esse questionamento denota um entendimento equívoco das verdades bíblicas acerca desse assunto, que se dá devido a estudos realizados de forma apressada e sem profundidade.Uma leitura isolada, fora do contexto, de textos bíblicosque tratam do assunto em pauta certamente levará o leitor a entender lei e graça como conceitos opostos entre si.
A falta de conhecimento leva-nos muitas vezes a defender heresias; uma delas, referente ao assunto em questão, é oantinomismo - a negação da lei em função da graça. Nessa visão, a lei não exerce nenhuma influência sobre o cristão, o seu coração torna-se o seu guia e a lei é dispensável. O oposto dessa posição é oneonomismo-a disposição de ressaltar a lei em detrimento da graça, também muito conhecida como legalismo.Aqui, oobjetivo da obediência é agradar a Deus paraconseguir mérito diante d’Ele e não um fruto da sua graça e do seu amor em nossas vidas. Contra essa ideia lutou a Reforma Protestanteenfatizandoa sola gratia, um dos cinco pilares nadefesa ao Cristianismo.
Livro de Ramanos
Seminário Teológico do Betel Brasileiro e Ação Evangélica
Curso: Superior emTeologia
Semestre: 2012.1
Disciplina: Análise de Romanos
Professor: Gildelânio da Silva
Aluna: Umbelina Rodrigues de Sousa
FICHAMENTO DO COMENTÁRIO BÍBLICO DO LIVRO DE ROMANOS
(COMENTÁRIO BÍBLICO VIDA NOVA)
Segundo Douglas J. Moo, autor deste Comentário Bíblico a Carta de Paulo aos Romanos é um dos mais importantes documentos teológicos já inscritos, a sua influencia foi enorme, visto que a mesma moldou o ensino de Agostinho, Calvino, Lutero, Wesley, dentre outros. Algumas circunstâncias em que a carta foi escrita são apresentadas pelo autor do comentário.
Quanto às circunstancias do autor da carta, o mesmo dá alguns detalhes: ele está a caminho de Jerusalém e de lá pretende viajar à Espanha para iniciar uma nova obra evangelística no local, mas antes pretende fazer uma escala em Roma de acordo com a narrativa de Lucas em Atos. Paulo escreveu Romanos no final da sua terceira viagem missionária, provavelmente durante uma estadia de três meses na Grécia (At 20.3-6) e Paulo passou maior parte desse tempo em Corinto (2Co 13.1,10).
Quanto a Igreja de Roma provavelmente peregrino vindos de Roma, que se converteram com a pregação de Pedro no dia de Pentecostes, tenham sido os que levaram o Evangelho a grande população judaica da Capital (At 2.10). O historiador Suetônio observa que o imperador romano Claudio expulsou os judeus de Roma, com essa expulsão, os gentios, que eram a minoria dos fiéis, agora eram os únicos cristãos na cidade, assim quando Paulo escreveu a carta, os gentios que agora era maioria, é quem davam o tom tanto na liderança quanto na teologia.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
SERMÃO DO MONTE
SERMÃO DO MONTE: O MAIS EXCELENTE CÓDIGO DE ÉTICA
1. INTRODUÇÃO
O Sermão do Monte é um longo discurso, ou vários sermões, proferido por Jesus Cristo registrado no Evangelho de Mateus, e apenas algumas partes no Evangelho de Lucas. Neste Sermão Jesus traz toda a mensagem do Evangelho e resume o que é indispensável para a prática da vida cristã; ele pode ser considerado como um resumo do que Jesus ensinou a respeito do Reino de Deus, do acesso a esse Reino e da transformação que esse Reino produz.
Além de princípios morais, grandes revelações são feitos, pois aquilo que muitas vezes é considerado desagradável pelas pessoas, para Deus, é o que realmente vai levar o homem à verdadeira felicidade. Muitos paradoxos são mostrados que vão de encontro a ideia de muitos, mostrando que "…Deus não vê como o homem vê, o homem vê a aparência, mas Deus sonda o coração" (I Sm 16.7).
É importante considerar a opinião de Tasker (1980, p.47), sobre a nomenclatura “Sermão do Monte”:
A expressão “sermão do monte” pela qual esta seção é geralmente conhecida é algo enganosa, desde que parece mais provável que nestes capítulos o evangelista não esteja registrando um discurso único, pronunciado de uma só vez, mas sim, reunindo e organizando pequenos grupos de ditos de Jesus sobre o discipulado, exarados em varias ocasiões em seu ministério. O fato de que muitos dos ditos aqui registrados são encontrados em diferentes contextos na narração de Lucas confirma esta conclusão. Tal confirmação vem também da opinião de que dificilmente qualquer mestre condensaria tanta instrução em um único sermão.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
O LIDER
QUE TIPO DE LÍDER DEUS USA?
Quando pensamos em um líder, nosso foco recai sobre alguém "que convence seguidores de que pode resolver seus problemas de uma forma melhor e mais eficaz do que qualquer outra pessoa”. A compreensão do de que consiste a liderança, leva-nos a um indivíduo que reconhece os problemas, as dificuldades e as necessidades de um grupo. Ele ajuda a identificar o que está errado e lidera pessoas no caminho de soluções satisfatórias. Qualquer indivíduo que segue um bom líder vive confiantemente. O otimismo penetra qualquer grupo que é abençoado com uma liderança piedosa.
HERESIOLOGIA HOJE
A importância da heresiologia na atualidade
Por que se faz necessário estudar heresiologia na atualidade?
Será que heresiologia é um assunto importante?
Bem, o apóstolo Judas nos disse o seguinte:
Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos (Jd 3)
De acordo com Judas, a pregação que conduz à salvação exige uma luta pela fé. Essa luta inclui uma defesa contra os ataques (apologética), uma correta compreensão do texto bíblico (hermenêutica / exegese) e uma correta aplicação desses textos para que não se caia em armadilhas e laços (heresiologia).
A heresiologia é o ramo da teologia que se preocupa com os falsos ensinos, para lhes responder a altura e de forma adequada.
Por definição, vem do grego hairesis e significa:
1. Seita, facção, grupo ou partido. Um grupo que defende determinada doutrina (At 5:17);
2. Ensino contrário a Sagrada Escritura (2 Pe 2:1).
FÉ CRISTÃ
Confissão de Fé de Westminster
As Confissões de Fé Reformadas são documentos e credos que expressam consenso doutrinário entre as diversas Igrejas Reformadas. Esses credos são compartilhados por diversas denominações, geralmente ligadas por laços históricos.
A Confissão de Fé de Westminster é uma confissão de fé reformada, de orientação calvinista. Adotada por muitas igrejas presbiterianas e reformadas ao redor do mundo, esta Confissão de Fé foi produzida pela Assembléia de Westminster e aprovada pelo parlamento inglês em 1643.
História
A Assembléia de Westminster (1643-1649) constituiu o ponto culminante da elaboração confessional reformada. Os documentos teológicos que dela resultaram, a Confissão de Fé e os Catecismos Maior e Breve, tornaram-se os padrões doutrinários mais aceitos pelos reformados ao redor do mundo. A famosa assembléia foi uma das principais contribuições dos puritanos, os calvinistas ingleses. Há quase um século eles vinham lutando sem sucesso por uma reforma profunda na Igreja da Inglaterra (Anglicana). Na década de 1640, os puritanos ganharam o controle do Parlamento inglês e entraram em guerra contra o rei Carlos I, que queria manter o sistema episcopal.
Esse Parlamento calvinista convocou a Assembléia de Westminster, que se reuniu na famosa abadia de Westminster. Seus integrantes foram cerca de 120 dos mais piedosos e cultos ministros puritanos, ao lado de uns poucos, mas influentes, presbiterianos escoceses. Após extensos debates, o texto da confissão foi concluído no final de 1646. Posteriormente foram incluídas as passagens bíblicas de apoio, ocorrendo em 1648 a aprovação final do Parlamento. Seu título era: “Artigos de religião cristã, aprovados e sancionados por ambas as casas do Parlamento, segundo o conselho da Assembléia de teólogos ora reunida em Westminster por autoridade do Parlamento”.
FONTE:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Confiss%C3%A3o_de_F%C3%A9_de_WestminsterMEIO AMBIENTE
Recado aos que ignoram a questão ambiental
18/06/2012 | Marcus Eduardo de Oliveira *
Crescer, distribuir, prosperar e continuar crescendo sem agredir o meio ambiente. Esse é o desafio mais premente dos dias atuais. Seria isso possível ou pura utopia? Essa discussão é ampla e não se esgota tão facilmente. Conquanto, é impossível fazer uma economia crescer sem produzir na esteira desse acontecimento intensos impactos ambientais com emissão de gás carbônico. Apenas nos últimos cem anos da história da humanidade, a produtividade aumentou significativamente, fez prosperar o capitalismo, diversificou-se a capacidade produtiva sem precedentes. No entanto, como não poderia ser diferente, elevou-se de forma considerável a emissão de carbono. É sabido que nenhuma população e nenhum padrão de vida elevado se sustentam indefinidamente. Em algum momento, os limites vão surgir. Quais são, entretanto, esses limites diante do mais urgente desafio de construir uma economia de baixa emissão de carbono que faça prosperar o padrão de vida dos mais necessitados?
segunda-feira, 11 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
ORIENTAÇÕES TEXTUAIS
QUALIDADES DE UM TEXTO
Um texto acadêmico deve obedecer a certas regras para que seja bem avaliado. A primeira regra básica é a que mais assusta quem não está acostumado a este tipo de situação. Estamos falando da CONCISÃO.
Ser conciso é, simplesmente, ir direto ao assunto, sem rodeios.
Digo que esta regra é a que mais amedronta os estudantes porque muitos perguntam: como ser conciso se preciso escrever um texto de 30, 40 ou até mais páginas? A resposta é muito simples e o aluno irá entender à medida que for escrevendo. O que acontece é que, quando se escolhe o TEMA, tudo que o envolve é MUITO para ser colocado em tão poucas páginas. Em inúmeros casos, o aluno precisa voltar ao texto já escrito e tentar eliminar o que for possível para que possa continuar suas pesquisas.
A concisão leva a outra regra muito importante: a CLAREZA.
Escrever com clareza é fazer com que seu texto seja compreendido com facilidade pelo leitor. Uma dica para que isso aconteça é não escrever parágrafos muito longos ou usar palavras de cujo significado não se tenha certeza.
Utilizar, sempre, a norma culta e obedecer aos princípios gramaticais da Língua Portuguesa é outra regra fundamental para a prática de uma boa escrita. Alguns autores reconhecem esta prática como a da ELEGÂNCIA.
Obedecendo a regras básicas, como estas, é possível escrever um bom texto. Sem que se esqueça, claro, da COERÊNCIA naquilo que for passado para o papel.
FONTE
http://www.dzai.com.br/tekamg22/blog/dicasacademicasporalinemelo?tv_pos_id=70714
segunda-feira, 4 de junho de 2012
GOSTAR DE LER
10 dicas para ensinar
seus filhos a (gostarem de) ler
Como pai (ou mãe), você é a pessoa que mais influencia na educação de seus filhos. Um dos seus (muitos) papeis é ajudá-los a aprenderem e a gostarem de ler.
Aqui estão algumas sugestões sobre como você pode ajudar a tornar a leitura uma experiência positiva, desde cedo.
1. Escolha uma hora bem calma
Com as crianças, nós sabemos que há “horas calmas” e “horas agitadas”. Procure um lugar e uma hora calmos e sente-se com um livro. Dez a quinze minutos por dia é suficiente.
2. Faça da leitura um prazer
A leitura precisa ser algo prazeroso. Sente com seu filho. Tente não fazer pressão se ele ou ela estiverem indispostos. Se a criança perder interesse, faça algo diferente.
3. Mantenha o fluxo
Se ele pronunciar uma palavra errada, não interrompa imediatamente. Ao invés disso, dê a oportunidade para autocorreção. É melhor ensinar algumas palavras desconhecidas para manter o fluxo e o entendimento da frase do que insistir em fazê-lo pronunciar o som exato das letras.
4. Seja positivo
Se a criança diz algo quase certo no início de uma frase, tudo bem. Não diga “Não, está errado”, mas sim “Vamos ler isso aqui juntos” e dê ênfase às palavras quando pronunciá-las. Aumente a confiança da criança com dizeres positivos a cada pequena melhoria que ela conseguir. “– Muito bom! Você aprende rápido!” “– Certo! Você é muito inteligente” etc.
5. Sucesso é a chave
Pais ansiosos para que seus filhos progridam podem, erroneamente, dar livros muito difíceis. Isso pode causar o efeito oposto ao que eles estão esperando. Lembre-se “Nada faz tanto sucesso quanto o sucesso”. Até que seu filho tenha adquirido mais confiança, é melhor continuar com livros fáceis. Pressioná-lo com um livro com muitas palavras desconhecidas não vai ajudar, muito pelo contrário. Não haverá fluxo, o texto não vai ser entendido e provavelmente a criança vai se tornar relutante com a leitura. Então dê prioridade a livros de acordo com a faixa etária de seu filho.
6. Visite a Biblioteca
Encorage seu filho a retirar livros na biblioteca pública. Leve-o até lá e mostre, com calma, tudo que ele precisa.
7. Pratique regularmente
Tente ler com seu filho todos os dias da semana. Pouco, mas frequentemente é a melhor estratégia. Os professores da escola têm um tempo limitado para ajudar individualmente a leitura dos alunos.
8. Converse com o pimpolho
Provalvemente seu filho tem um dia de leitura na escola (Se não tem, vá lá e faça com que tenha, ora). Sempre converse com ele e faça comentários positivos. Assim a criança vê que você está interessado em seu progresso e que você valoriza a leitura.
9. Fale sobre os livros
Ser um bom leitor é muito mais do que simplesmente ler palavras corretamente. O mais importante é entender e refletir sobre o que está lendo. Sempre fale com seu filho sobre o livro, sobre as figuras, sobre as personagens, como ele acha que vai ser o final da história, sua parte favorita etc. Assim você vai ver como está o entendimento dele e poderá ajudá-lo a desenvolver uma boa interpretação.
10. Varie sempre
Lembre que as crianças precisam experimentar vários materiais de leitura. Por exemplo, livros só de figuras, quadrinhos, revistas, poemas e até os jornais (mostre a ele a parte com palavras cruzadas e, claro, as tirinhas e charges).
FONTE
http://www.lendo.org/dicas-para-incentivar-a-leitura-nas-criancas/
TEOLOGIA
Teologia Sistemática ou Teologia Bíblica?
Por Rev. Paulo Cesar Lima
O campo de estudo da teologia sistemática é vastíssimo. E não serei eu ou qualquer outro escritor que vai esgotá-lo. Desejo apenas dar a minha contribuição, mesmo que pequena, ao estudo da matéria em tela.
Nas minhas pesquisas sobre teologia sistemática percebi que, do lado das Assembleias de Deus no Brasil, temos material muito escasso e sempre produzido por escritores estrangeiros. Não que seja contra a qualquer pena estrangeira que tenha seus escritos fundamentados nas Escrituras Sagradas. Absolutamente. Não sou xenófobo. Só que entendo que teologia sistemática – como qualquer outra teologia – é quase sempre produzida no espaço existencial de um povo. Os cristãos brasileiros temos nossas experiências, dilemas, lutas, anseios de liberdade, e tantos outros aspectos que desembocam em motivos pujantes para elaborarmos a nossa teologia sistemática. Conquanto entendamos que as Escrituras não são de interpretação pessoal, nem tampouco cultural, há certas nuances presentes na história de uma nação que influenciam – e muito – a exposição da teologia.
A teologia é também um pensar com passagem pela cultura e pela experiência que se vive com e por Deus em determinado momento da história da vida. Por exemplo, os salmos contêm uma centena de passagens que evocam esta compreensão, principalmente os salmos antitéticos, que expõem o jogo de oposição entre o «justo» e o «ímpio», ressalvando sempre a idéia de que o «justo» é sempre premiado em detrimento do «ímpio», que é condenado.
Nosso entendimento sobre isso – é lógico – vai muito mais além de qualquer cultura ou experiência que um povo possa ter com Deus. Isto porque, muitas vezes, a teologia é contramão da história e das culturas reinantes, na medida em que ela não se deixa influenciar por visões engessadas, viciadas, corrompidas.
O que eu quero que o leitor entenda neste meu arrazoado é que, quando falo de «cultura» e «experiência», não me refiro às nossas idiossincrasias particulares, mas sim a «cultura» e «experiência» produzidas no âmbito da própria vivência religiosa.
Uma leitura bíblica feita a partir do sujeito histórico dominante e de sua força religiosa de dominação expropria a espiritualidade, memória e escritos inspirados de um povo.
O fundamentalismo e o historicismo não são assim inocentes, pois expropriaram a Bíblia do povo e a entregaram ao sistema dominante. Uma Bíblia assim expropriada, cativa e alienada, perde o sentido histórico e espiritual e, portanto, toda a capacidade de dar testemunho histórico da Palavra de Deus ou sua capacidade de discernir essa Palavra de Deus hoje no mundo dos pobres.
Lembro-me de um «Simpósio Teológico» em que vários pastores nacionais participaram e, ao final, o palestrante – estrangeiro – pediu perdão aos pastores do Brasil pelo mal que fizeram à nação brasileira com o seu legado teológico.
Por isso e por outras situações que aqui não convêm mencionar é que me disponho a escrever a primeira teologia sistemática das Assembléias de Deus no Brasil escrita por um escritor genuinamente brasileiro.
Esta decisão tomada por mim é em função de leituras feitas ao longo dos anos de teologias sistemáticas vulneráveis e também por não achar nada compatível com a realidade do comportamento brasileiro «pentecostal assembleiano» nos manuais sistemáticos que até aqui pude ler.
Tenho a consciência de que não conseguirei açambarcar todas as injunções da teologia sistemática, mas conto com a compreensão dos leitores, que poderão ajudar-me, bastante, enviando suas opiniões complementares, as quais serão acrescentadas em nosso manual de teologia sistemática brasileira. Espero, é lógico, incluir idéias que possam melhorar a qualidade do nosso trabalho e seremos bem rigorosos nesta seleção.
Desde já quero afirmar que a nossa teologia sistemática brasileira é obra inacabada. Por isso despojo-me da idéia de que a nossa será a mais apreciada em relação a todas as que já existem. Nosso enfoque objetiva, única e exclusivamente, contribuir para fortalecer os postulados já existentes e ampliar o campo de compreensão dos temas já sistematizados por algumas denominações.
Não criarei mais uma teologia sistemática. As teologias sistemáticas já existentes proporcionam-me material suficiente para trabalhar. Apenas analisarei as que já existem, tendo como meta a Bíblia Sagrada, o nosso fundamento de fé. Como Lutero, serei implacável em combater idéias surgidas de compreensões calcadas em experiências pessoais, subjetivas ou qualquer fenômeno que ponha em risco a veracidade da Palavra de Deus. O interesse de Lutero era basear a teologia cristã exclusivamente na Palavra de Deus. «Essa palavra é o tema da Escritura como um todo, está manifesta na encarnação de Jesus Cristo e presente hoje na viva voz do evangelho (viva vox evangelli)», dizia Lutero. Mas, também, não deixarei de mencionar a sutileza dos que dominam o conhecimento de expropriar do povo o direito de pensar e de fazer teologia, no seu espaço de luta, dor e sofrimento.
Sou comprometido com a posição da reforma protestante e absolutamente fechado com:
1. A visão conservadora da inerrância da Bíblia Sagrada.
2. A soberania de Deus e a responsabilidade do homem.
3. A insofismável doutrina da salvação. Segundo a Bíblia Sagrada e a própria visão contemporânea, sustento que o homem tem liberdade de escolha e, por escolher o caminho do mal às vezes, pode perder a salvação.
4. A ideia de que Jesus Cristo é o filho de Deus e as suas duas naturezas – a divina e a humana. Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
5. A visão do batismo com o Espírito Santo como sendo «revestimento de poder» e também sustento a doutrina dos «dons espirituais» como sendo uma manifestação do Espírito Santo para os dias atuais.
6. O governo da igreja. Defendo o governo episcopal, com a presença de presbíteros e ministros – pastores e evangelistas. Com respeito ao ministério de apóstolo, sustento a idéia de que se trata de uma vocação, como as demais mencionadas em Efésios: pastor, evangelista, profeta, mestres, nada que resulte grandeza e ascensão sobre os demais ministérios.
7. A ideia de que as expressões «Reino de Deus» e «Reino dos Céus» trata-se de um sinônimo e que sua realidade já é um fato entre nós, conquanto acreditemos no «ainda não» do Reino, ou seja, na «consumação» do Reino de Deus entre os homens, fato que ocorrerá na segunda vinda de Jesus Cristo.
8. A visão pré-milenista e pré-tribulacionista, pois acredito que a segunda vinda de Jesus pode ocorrer a qualquer hora e precederá a tribulação e o milênio, dando início ao reino milenar de Cristo, de paz perfeita sobre a terra.
Com esta apresentação não estou ignorando que existam outras ideias. Mas todas elas, teorias que são diferentes daquilo que nós, pentecostais, acreditamos, fiz questão de trabalhar cada uma, em separado, mostrando sua posição teológica e dizendo sobre os seus pontos positivos e falhos, com apresentação de respectivas objeções. Fiz isto para não deixar de transmitir aos leitores a existência de outras concepções no âmbito da teologia sistemática.
TEOLOGIA SISTEMÁTICA CONTEMPORÂNEA
No III Congresso Brasileiro de Teologia Vida Nova, discutiu-se a questão da interpretação da Bíblia, nas suas várias teorias e práticas presentes no Brasil atual. Um fato chamou minha atenção por sua complexidade: a denúncia da teologia sistemática como não-bíblica e a sua conseqüente substituição pela teologia bíblica.
A pergunta que reverbera numa conclusão como esta é por que as teologias sistemáticas foram contadas como não-bíblicas?
Como resposta a esta difícil pergunta os congressistas primeiro insistem em dizer que a teologia sistemática dos últimos cinqüenta anos mudou, e mudou muito a sua relação com a Bíblia. Se é verdade que a acusação de filosofismo ou doutrinismo poderia valer para a sistemática clássica, como observaram os fundadores da teologia bíblica no século XIX, isto já não tem o mesmo peso para a sistemática contemporânea. Esta, apesar das muitas tendências, reconhece a necessidade de se basear de forma mais consistente na Escritura, evitando o velho e clássico método dos textos-prova – que não provam nada, a não ser os gostos das denominações.
Em segundo lugar, os congressistas advogam a crença de que a teologia bíblica (a disciplina acadêmica com esse nome) é mais bíblica do que a sistemática por não se deixar influenciar pelo denominacionalismo amordaçador. Segundo os participantes do referido congresso, a ciência “teologia bíblica” representaria uma leitura histórica objetiva da Escritura.
A possibilidade de um conhecimento plenamente objetivo, derivado totalmente do objeto da pesquisa, não atrapalhado por aspectos da subjetividade do pesquisador, é pura ilusão. A virada lingüística e a nova física, no século XX, revelaram o caráter ilusório dessa crença: todo conhecimento é conhecimento produzido por alguém e, no ato mesmo de sua produção, o pesquisador já interfere no objeto pesquisado.
Diante do fato apresentado, qual a importância e a necessidade de uma teologia sistemática contemporânea? E que cara teria essa sistemática?
Em primeira mão, essa teologia sistemática contemporânea não seria, certamente, um ambicioso sistema que englobasse tudo que se pode dizer sobre Deus e suas relações com o cosmos. Deveria ser um sistema aberto, flexível, que – a partir da Escritura – procurasse encontrar respostas teologicamente adequadas e significativas para os problemas atuais, os problemas religiosos e, especialmente, para os problemas ecológicos e sociais.
Em segundo lugar, deveria nos auxiliar a fugir do imitacionismo de modelos enlatados e pacotes prontos para o sucesso da vida cristã e do ministério. Positivamente, nos ajudaria a enxergar além de nossos próprios umbigos eclesiásticos e olhar para o mundo todo sob a ótica da missão de Deus para o Seu povo.
Essa – mais ou menos – deve ser a cara de uma teologia sistemática contemporânea: a preocupação constante de teologar os problemas atuais no âmbito bem mais explícito do que até então estávamos acostumados a pensar. E sermos absolutamente bíblicos em nosso ponto de vista se deixarmos de lado as “convenções” que distorcem os ensinamentos bíblicos. Quando falo de “convenções” não estou falando daquelas que são abalizadas, autênticas, fundamentadas nas Escrituras, mas sim das que originam-se de apologias comprometidas e equivocadas.
Do exposto, dou-me por satisfeito se este livro de teologia sistemática escrita por um brasileiro cair em mãos de leitores que apreciam leitura confortável, suave, mas ao mesmo tempo firme, substancial e objetiva. Ficarei regiamente recompensado se, porventura, este livro vier a parar em mãos de leitores críticos que buscam fundamentos das doutrinas bíblicas. Digo assim, porque não podemos conviver apenas com os que nos aceitam, mas também com os que nos rejeitam. Aceitando ou rejeitando fiz o que, até este momento, pude fazer. Este foi um dos meus momentos históricos vivenciados no espaço existencial que me concedeu Yahweh.
Que Deus nos ilumine na exposição deste livro a fim de não perdermos os rumos de uma interpretação eminentemente bíblica, levando sempre em conta o que a Bíblia diz e não o que eu já conheço dela.
Autor: Rev. Paulo Cesar Lima da SilvaLi no blog: http://www.reverendo-paulocesarlima.blogspot.com/
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